Barbara Seuffert:
SEM CORAGEM P'RA SONHAR NÃO HÁ FORÇA P'RA LUTAR



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de Helga Erika Giebelhausen de Campos, Manuela Giebelhausen Pinto Ribeiro


Barbara Seuffert escreveu o livro em alemão, em 2001, que agora foi editado na língua portuguesa: SEM CORAGEM P´RA SONHAR NÃO HÁ FORÇA P´RA LUTAR quando já tinha passado por várias experiências com a doença do cancro.
Um grafite com esse dito e outro que ela antes tinha lido também: "Ainda devo vida aos meus sonhos" levaram a autora a profunda reflexão durante momentos de angústia e medo. Mas não ficou por ai. Neste livro conta-nos como transformou os seus sonhos em realidade. Sonhou com as praias, as catedrais e como "os azulejos brilhariam, o Rio Douro correria, as nuvens passariam pelo céu azul de verão….".
Encontramos neste livro ideias para uma nova forma de viver. Não se limita a doenças, aplica-se a todos os problemas que o Homem possa atravessar. Se nos permitirmos sonhar, seja o que for, ganhamos a energia necessária para mudar a nossa vida. Barbara inclui no seu sonho uma mudança no sentido lato, vivendo hoje a maior parte de sua vida em Portugal tendo nascido na Alemanha. Trata-se de um testemunho de uma pessoa com cancro, para todo o mundo, que abre novos caminhos e faculta a esperança a todos aqueles que entendem o que está nas entrelinhas.
A coragem para sonhar deve existir em primeiro lugar. Não há limites, cada um pode ter o seu próprio sonho. Igual para todos, porém, será a força daí resultante, com a qual novas situações menos boas, como o aparecimento do cancro ou de outras doenças ou problemas, podem ser superadas.
Barbara Seuffert faz-nos crer através deste livro, que tudo que fazemos com o pensamento elevado, transportando-nos para fora dos problemas, tem um resultado bom para o corpo e para o espírito.

 
 

Passeios à beira-mar terminam em arte

O Ponto, Vagos, 5 de Agosto de 2011, pag. 3

Recensão na internet

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Jornal de Bairrada

Sem Coragem P'ra Sonhar, Não Há Força P'ra Lutar

Jornal da Bairrada, 9 de Novembro de 2011, pag. 35

Recensão versão PDF

 
 

"A escrita desta obra é uma autêntica pintura" de Oriana Pataco

Jornal da Bairrada, 23 de Novembro de 2011, pag. 44

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